Todos os caminhos levam a Deus?
Conversei longamente com alguém que acreditava que todas as religiões têm a mesma essência. “Fé é fé, não importa se somos cristãos, hindus, budistas ou islâmicos”, ele disse.
“De fato, todos criam sua própria receita para a fé”
— continuou, — “e todas ensinam, nutrem e confortam”.
Quem pensa dessa forma se ofenderá com as palavras de Jesus:
“Vocês pensam que vim trazer paz à terra?
Não, eu lhes digo. Ao contrário, vim trazer divisão!” (Lucas 12:51).
Esta era a profecia do velho Simeão no Templo, ao tomar o menino Jesus em seus braços.
De fato, Jesus pode ser tanto uma rocha, na qual alguns tropeçam e caem (Isaías 8:14), quanto uma pedra angular, onde os que acreditam podem construir um templo espiritual (1 Pedro 2:4-6). Portanto, temos que nos decidir por Ele ou contra Ele.
A identidade de Cristo definida no Natal forma a base para suas afirmações futuras.
Adiante, no seu ministério, Jesus dirá: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim” (João 14:6).
Como acreditar que todos os caminhos levam a Deus?
O desafio de Jesus causa divisão.
O que pensamos dele?
O que faremos com as suas afirmações?
O Natal exige uma resposta.
Ore
Senhor Deus, ajuda-nos a deixar de lado as especulações religiosas e a abraçar a Tua verdade. Constrói nossa vida no Teu alicerce firme, que é Cristo, e ensina-nos a confiar sempre em Ti. Amém.
Pense
Natal é escolher Jesus, o único caminho.
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